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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Eu devo anunciar a Boa-nova do Reino de Deus ...-Claretianos



Quarta-feira, 4 de setembro de 2013
22ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Beltrão de Garrigues (dominicano), Bonifácio I (papa), Calétrico de Chartres (bispo), Cândida (viúva, primeira cristã de Nápoles), Eva de Dreux (virgem e mártir), Hermione de Éfeso (virgem, uma das filhas de São Filipe Diácono, mencionado em At 21,9), Ida de Herzfeld (viúva), Juliano, Oceano, Amiano e Teodoro (mártires da Nicomédia), Magno de Funsen (monge), Marcelo de Lião (mártir), Marcelo de Trèves (bispo), Marino de San Marino (eremita, diácono), Moisés (personagem importantíssimo do Antigo Testamento), Monessa da Irlanda (virgem), Rosa de Viterbo (virgem), Rosália de Palermo (virgem), Silvano e Vitálico (um menino, mártires de Ancira), Ultano de Ardbraccan (bispo).
Primeira leitura: Colossenses 1,1-8
A palavra de verdade chegou até vós, como no mundo inteiro.
Salmo responsorial: Salmo 51, 10.11 (R. 10b)
Confio na clemência do meu Deus, agora e sempre!
Evangelho: Lucas 4, 38-44
Eu devo anunciar a Boa-nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado.
A enfermidade tem uma implicação social muito importante. Temos uma existência ligada a nosso corpo. Graças a nosso corpo nos relacionamos com os demais e com a natureza. Graças a nosso corpo podemos trabalhar e transformar o que está ao nosso redor. Contudo, nosso corpo é limitado, e uma dessas limitações é a enfermidade. Ela limita nossas relações com os demais, nos centra sobre nós mesmos e nos faz dependentes.
A cura, nessa lógica, reabilita o enfermo, não somente consigo mesmo, mas em relação à família e à sociedade. O evangelho de hoje nos convida a refletir sobre essa realidade. Notemos como a cura da sogra de Pedro leva a que “todos os que tinham enfermos” os trouxessem a Jesus; e como essa multidão segue a Jesus.
São muitos os enfermos curados, porém, que está provocando essa situação? Por que existem tantos enfermos? Ainda que a enfermidade seja uma questão pessoal e a dor e o mal estar seja individuais, existem estruturas sociais malévolas que também causam enfermidade. – Em nosso sistema baseado no mercado e o lucro, qualquer expressão da enfermidade leva à exclusão, pois a pessoa passa a ser considerada inútil


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