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domingo, 16 de junho de 2013

Amai os vossos inimigos. -Claretianos


Terça-feira, 18 de junho de 2013
11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Amando de Bordéus (bispo), Ciríaco e Paula (mártires de Málaga), Isabel de Schönau (virgem), Etério de Nicomédia (mártir), Fortunato de Chelles (eremita), Guido de Baume (abade), Leôncio de Trípoli, na Fenícia (mártir), Marina de Alexandria (virgem, mártir), Marcos e Marcelino (mártirizados na Via Ardeatina, em Roma), Osmana de Jouarre (virgem).
Primeira leitura: 2 Coríntios 8,1-9
Jesus Cristo de rico que era, tornou-se pobre por causa de vós. 
Salmo responsorial: Salmo 145(146),2.5-6.7.8-9a (R. 2a)
Bendize, ó minha alma, ao Senhor. 
Evangelho: Mateus 5,43-48
Amai os vossos inimigos.
“Amarás ao próximo como a ti mesmo” é a última antítese. O mandamento de odiar o inimigo não aparece no Levítico, mas Mateus o usa para mostrar os limites da lei antiga, onde o mandamento do amor se refere somente aos membros do povo de Israel. O que ocorre, então, com os irmãos de outros povos? É o amor um ato exclusivo de Israel e exclui os demais povos? Por acaso o amor tem uma nacionalidade ou uma cultura particular privilegiada?
Na antítese odiar/amar, a força recai no amor, não somente pelos da minha família, os da minha comunidade, os da minha região ou da minha cultura, mas também aos inimigos. Qual mérito em amar apenas os amigos? É preciso amar os inimigos e rezar pelos que nos perseguem. Isto quer dizer, que o amor não tem limites, não pode ser mesquinho.
O modelo de conduta é Deus: “sejam perfeitos como o Pai é perfeito”. A medida da perfeição não é a mediocridade, mas o amor ao irmão e à vida em todas as expressões.


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