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domingo, 24 de fevereiro de 2013

: Quem não se arrepende não precisa ser perdoado - Maria Regina



Sábado 02.03.201

Lucas 15,1-3.11-32

                                     Esta parábola nos leva a refletir na nossa condição de filhos e filhas de Deus os quais temos à nossa disposição fartura de alimento para saciar a nossa fome de felicidade e, no entanto, nos apossamos de uma falsa liberdade que nos impulsiona a procurar no mundo a mesma comida que os “porcos comem”. Erroneamente, nós achamos que o Pai quer ter conosco uma relação de patrão e empregado e não percebemos que Ele põe ao nosso alcance, a todo o momento, a nossa herança para que possamos usufruí-la de uma maneira que nos faça desfrutar a vida e ser feliz.
                                    Nós, porém, queremos a nossa parte como se fosse um salário que apenas serve para comprar coisas que não têm serventia e que alimentam exclusivamente os desejos da nossa humanidade. E, se arrependidos pensamos em voltar também achamos que seremos recebidos como um empregado que regressa acabrunhado sem direito nenhum, para somente receber um prato de comida. Jesus nos dá uma demonstração de como é a mentalidade de Deus. O Pai sempre sente compaixão pelo filho que se arrepende. O processo da volta começa com o arrependimento. Quando nos afastamos de Deus querendo ser dono da nossa vida desejando ter “liberdade” para viver sem restrições e fazer o que nos dá na telha, sofremos as consequências. Há um momento em que nos sentimos perdidos, afundados na lama, famintos e humilhados.
                                    O Pai nos espera! Podemos voltar! Ele nos receberá, porém precisamos estar arrependidos e humildes, sem razões e justificativas para que o perdão realmente aconteça e faça sentido para nós. Quem não se arrepende não precisa ser perdoado. Às vezes nós somos o filho mais velho que não compreende o porquê da misericórdia de Deus para com os pecadores.
                                  Vivemos na casa de Deus como hóspede que não se sente à vontade nem se acha com livre-arbítrio de provar de tudo que o Pai põe ao seu dispor. E quando retorna o “filho pródigo”, nós não também, não compreendemos a compaixão que o Pai tem para com ele e queremos que Deus faça tudo de acordo com a nossa “justiça” que é injusta. O Pai, porém quer colocar à disposição de todos, igualmente, a herança que Ele nos destinou: a nossa salvação. Reflita – Você já experimentou voltar para Deus arrependido e humilhado? Como você se sentiu? – Quando você erra volta-se pra Deus com o coração de filho  ou de empregado ? – Qual a diferença entre ser filho e ser empregado? – Você acha que o filho mais velho se comportou com a mentalidade de filho ou de empregado?
Amém
Abraço carinhoso
- Maria Regina

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