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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Eu quero, sê curado- Missionários Claretianos




Quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Santo Antão, Abade (Memória).
Outros Santos do Dia: Antônio, Merulo e João (monges de Santo André, em Roma), Aquiles da Grécia (eremita), Genulfo de Cahors (bispo), Juliano Sabas (eremita), Mariano, Espeusipo, Eleusipo,Meleusipo e Leonila (mártires), Nenídio da Irlanda (abade), Rosalina de Vilanova (cartuxa), Sabino de Piacenza (bispo), Sulpício (bispo de Bourges), José de Freising (monge, bispo, bem-aventurado), Rosalina de Villeneuve (virgem, bem-aventurada).
Primeira leitura: Hebreus 3,7-14
Somos incorporados à Cristo
Salmo responsorial: 94
Aclamemos o rochedo de nossa Salvação.
Evangelho: Marcos 1,40-45
Eu quero, sê curado
A lepra, hoje chamada Hanseníase, nos tempos de Jesus era considerada uma enfermidade terrível. O leproso tinha que andar longe da cidade ou da aldeia. Os leprosos faziam parte do grupo dos excluídos, impuros e pecadores extremos daquela cultura. O leproso desta passagem rompe com todas as convenções e proibições do momento. Aproxima-se de Jesus e pede que o cure (limpe).
Jesus não rejeita a proximidade e o contato físico deste homem. Ele o escuta, o aceita e o acolhe. Porém, acima de tudo, toca-o. O contato físico era proibido pelas convenções religiosas da época. Ao devolver-lhe a saúde, Jesus está recuperando sua dignidade de filho de Deus. Seguindo a lei, manda-o apresentar a oferenda estipulada para esses casos.
Jesus demonstra que a pessoa está acima da lei e que é necessário devolver o sentido salvífico ou salvador à própria lei. Jesus não transgride a lei, mas supera-a em favor da pessoa humana excluída e marginalizada. Se existem muitas formas de lepra, precisamos identificar os leprosos de nossa sociedade e revisar nossa atitude frente aos excluídos e marginalizados de nosso tempo.

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