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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

E sujeitastes a seus pés todas as coisas.- Missionários Claretianos




Terça-feira, 15 de janeiro de 2013
1ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Bonito de Clermont (monge, bispo), Ceovulfo (rei da Nortúmbria, Inglaterra, monge), Efísio da Sardenha (mártir), Habacuc (profeta bíblico do Antigo Testamento), Isidoro de Alexandria (presbítero), Ida de Limerick (virgem), João Calabites (eremita), Laudato de Bardsey (abade), Macário, o Grego (eremita de Alexandria), Malardo de Chartres (bispo), Maura e Brita (virgens de Tours), Máximo de Nola (bispo), Miquéias (profeta bíblico do Antigo Testamento), Paulo de Tebas (eremita), Secundina de Roma (virgem, mártir), Tarsícia de Rodez (virgem), Francisco Fernando de Capillas (dominicano, mártir, bem-aventurado), Pedro de Castelnau (monge, mártir, bem-aventurado).
Primeira leitura: Hebreus 2, 5-12
Nós o vemos coroado de glória e honra.
Salmo responsorial: 8
E sujeitastes a seus pés todas as coisas.
Evangelho: Marcos 1,21b-28
Sei quem és: o Santo de Deus
Hoje contemplamos Jesus em pleno exercício do seu ministério. Sabemos, pela geografia bíblica que Cafarnaum era um porto pesqueiro ao norte da Galileia. Isto indica que Jesus começa seu ministério, não no centro do poder (Jerusalém), mas na periferia: Galileia (gente suspeita), na fronteira com o mundo pagão, no meio de pescadores (considerados impuros). Sua primeira ação é enfrentar um espírito mau.  Uma pessoa assim era considerada, marginalizada, excluída e rejeitada da sociedade.
A autoridade dos escribas se fundamenta na lei. A autoridade de Jesus se fundamente na força de sua Palavra, respaldada por uma vida coerente e transparente. Por isso os “demônios”, os poderosos, os dominadores o temem e o rejeitam. A autoridade de Jesus desmascara as mentalidades manipuladoras, dos dirigentes religiosos do povo.
Nós também somos desafiados: nossa autoridade deve fundamentar-se, não nas palavras, nas normas, nos ritos, nas cerimônias e nos costumes, mas na solidariedade, na justiça e na fraternidade. É bom manter-se atentos ao mundo “endemoniado” em que nós vivemos. É preciso expulsar os demônios da violência, da corrupção e da opressão.

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