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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

“Os profetas e o Filho do Homem” - Claudinei M. Oliveira.




Sábado, 15  Dezembro  de 2012.
Evangelho: Mt 17, 10-13

            Jesus é o verdadeiro Messias tão esperado pelo povo. Nas suas pregações provocava uma mudança  radical em relação da situação em que vivia, procurava levar aos olhos do homem novo jeito de viver na intenção de aumentar a fé e a solidariedade entre as pessoas.
            Seus discípulos O procuraram para acabar com a dúvida, perguntaram a Jesus logo ao descer do monte: “Por que os mestres da lei dizem que Elias deve vir primeiro?”  Na verdade, os discípulos acompanhavam o Mestre pelas suas caminhadas há um bom tempo, deveriam ter a certeza de que Jesus era o  verdadeiro Messias, mas algo os incomodava: será mesmo o Messias este homem de Nazaré?
            Jesus respondeu prontamente suas dúvidas para ter a certeza de que sua missão estava sendo fundamentada no pedido do Pai, assim, respondeu aos discípulos: “Elias vem e colocará tudo em ordem. Ora eu vos digo, Elias já veio, mas eles não o reconheceram. Ao contrário, fizeram  com ele  tudo o que quiseram.  Assim também o Filho do Homem será maltratado por eles”.
            Para Jesus, Elias já tinha vindo na pessoa de João Batista, que pedia a conversão  de vida e transformação das situações indelicadas. Porém, não reconheceram como profeta anunciador da vinda do Messias e para livrar de João Batista, matou-o.
            Ao matar a vos do profeta que percorria o deserto, alguns poderosos estavam calando a voz de alguém que estava falando a verdade. Porém, a verdade doía seus ouvidos e contraria algumas condutas nada convencionais para entrar no reino dos Céus. Preferiram tombar o homem que tinha uma missão de conversão, do que mudar de vida ou de postura.
            Jesus foi enfático aos discípulos, do mesmo modo que fizeram com João Batista, iriam fazer com o Filho do Homem. Estamos diante da cegueira e da incompreensão com a palavra da verdade, neste caso, preferiram continuar  explorando, maltratando o pequeno, alimentando do suor alheio, do que acreditar na pessoa de alguém que tinha um projeto vivificador.  Assim, seu fim seria a morte.
            Contudo, não estamos distante deste cenário. São muitos profetas anunciando a mudança de vida e nova tomada de atitude nos dias de hoje que nem sequer são ouvidos. Os ouvidos e as crenças de legiões de pessoas no mundo atual estão atentos para o mercado, para o entretenimento, para os prazeres da vida, bem distante dos altares das igrejas.  O homem acredita que não precisa de Deus. Não busca na sua palavra um conforto, uma alegria e um encantamento para a vida no espírito. 
Portanto, a vida em Cristo fortalece o andar do homem, ajuda a discernir suas ações e emudece o coração para receber os amigos e as dificuldades, mas para que isto aconteça, é necessário ir ao encontro do Pai e comprometer-se com seus ensinamentos.  Amém!
            Claudinei M. Oliveira

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