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segunda-feira, 9 de julho de 2012

O justo conhecimento nos leva à prática da justiça, que deve ultrapassar a justiça dos escribas e fariseus.- Newton




Mais uma vez Jesus é alvo de admiração e críticas. As multidões ficavam admiradas com os milagres que Jesus realizava, e com o poder que Ele tinha de expulsar demônios e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. Os fariseus diziam que Ele fazia tais coisas pelo poder dos demônios.

Os fariseus eram os homens considerados santos, os estudiosos da Lei, os que cuidavam da Sinagoga. Mais uma vez a crítica parte destes homens, que parecem a todo o custo querer denegrir a imagem de Jesus, seja por ciúme, inveja, ou mesmo por se acharem os ‘donos da verdade’ se achavam no direito de criticar ou julgar as ações de Jesus. A multidão constituída de pessoas simples eram os que tinham o coração aberto se sentiam livres para acolher a salvação. Os fariseus por se considerarem sábios, acabavam criando uma barreira que os impedia de ver e ouvir a boa nova, da salvação.

Como está escrito na carta aos Romanos, cap. 1, verso 22; a pretensão dos fariseus em se tornarem sábios os tornou estultos, isto é, acabaram por perder o discernimento ou o bom senso e se tornaram tolos. Ainda acontece em nossos dias, e todos nós corremos riscos se ficarmos presos no conhecimento teórico. O conhecimento dos textos bíblicos é importante na medida em que nós colocamos em prática estes ensinamentos, não somente a nosso favor, mas, principalmente em favor do outro.

Do antigo testamento ao novo, e mais particularmente no novo aprendemos a nossa responsabilidade com a salvação do outro. Moisés não se salvou sozinho, lutou e correu riscos pela salvação de muitos, e a Bíblia está repleta destes exemplos, pois assim é da vontade de Deus que ninguém se perca, e por isto haverá sempre alguém que será instrumento de Deus nesta ação.

Jesus não era só um instrumento de Deus, mas o filho de Deus, o próprio Deus na Santíssima Trindade, a executar o plano de salvação da humanidade. Infelizmente os doutores da Lei não entenderam o plano de salvação por meio da encarnação de Jesus. Esperavam um rei vestido de ouro, ou alguém que se comparasse a um sacerdote ou um, semelhante a eles, menos o carpinteiro filho de Maria.

Tolos! A sabedoria que possuíam era limitada e ofuscava a sabedoria divina. A sabedoria que devemos buscar, não é somente a sabedoria do mundo, ela pode nos ajudar, mas para ser completa deverá ser respaldada na sabedoria divina, e para nós esta procede por meio do Espírito Santo. Por exemplo, um profissional de qualquer área poderá ser um grande profissional se souber utilizar a sua sabedoria com inspiração divina, a isto entendemos que podemos utilizar todo o conhecimento acadêmico que possuímos contribuindo na construção de um mundo melhor. Desta forma estaremos contribuindo para a construção do Reino de Deus.

Ninguém faz o bem, a não ser por inspiração divina. Jesus jamais poderia ter expulsado demônios por inspiração do próprio demônio. O bem e o mal são opostos. Se eu penso no bem, pratico o bem, não há como praticar o contrário. Que o conhecimento dos preceitos bíblicos, nos leve sempre a pensar no bem, que este seja o nosso alimento diário. Que as nossas ações sejam sempre movidas pelo sentimento de amor a Deus e ao próximo, e assim estaremos no caminho que nos leva ao Céu.

Newton Hermógenes




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