Sábado, 23 de junho de 2012
11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Agripina de Roma (virgem, mártir), Edeltrudes (viúva, monja), Félix de Sutri (mártir), Hidulfo de Lobbes (monge), João de Roma (mártir), José Cafasso (presbítero), Liberato de Cambrai (bispo), Pedro de Juilly (monge), Tiago de Toul (bispo), Tomás Garnet (jesuíta, mártir), Zeno e Zenas (mártires).
Primeira leitura: 2 Crônicas 24, 17-25
Mataram Zacarias no pátio do templo do Senhor (cf. Mt 23,35).
Salmo responsorial: 88, 4-5.29-34
Guardarei eternamente para ele a minha graça!
Evangelho: Mateus 6, 24-34
Não vos ocupeis com o dia de amanhã.
É natural que nos preocupemos com o dia de amanhã. A espécie humana sobreviveu graças a essa extraordinária capacidade de previsão. O agricultor se previne cultivando a sua horta com esmero; cultiva bem a terra para fazer boas colheitas. O comerciante cuida do seu negócio e busca atender bem os clientes para garantir o dia de amanhã. As grandes potências mundiais antecipam o futuro com desenvolvimento da tecnologia.
Todos, de alguma forma, procuram assegurar o negocio pela capacidade de antecipar ou antever o que pode ocorrer no futuro. Entretanto, atrás disso pode haver uma falsa segurança que de repente se transforma em uma ave de rapina, disposta a arrancar os olhos. Ainda que tenhamos capacidade de previsão e nos preparemos para o inesperado, não podemos controlar o futuro. O futuro é uma possibilidade que nunca estará completamente determinada.
O que fazer então? Não valorizar demais as nossas seguranças ou as nossas próprias convicções, reconhecer o valor de nossas experiências, particularmente de nossa experiência espiritual. Com a valorização do presente e a recuperação da memória do passado podemos também valorizar as novidades do futuro. Toda invenção tecnológica pode ser uma oportunidade de integração ou mais uma tentação para o afastamento. Cada novidade nos pode resgatar, mas também nos confundir e extraviar.
11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Agripina de Roma (virgem, mártir), Edeltrudes (viúva, monja), Félix de Sutri (mártir), Hidulfo de Lobbes (monge), João de Roma (mártir), José Cafasso (presbítero), Liberato de Cambrai (bispo), Pedro de Juilly (monge), Tiago de Toul (bispo), Tomás Garnet (jesuíta, mártir), Zeno e Zenas (mártires).
Primeira leitura: 2 Crônicas 24, 17-25
Mataram Zacarias no pátio do templo do Senhor (cf. Mt 23,35).
Salmo responsorial: 88, 4-5.29-34
Guardarei eternamente para ele a minha graça!
Evangelho: Mateus 6, 24-34
Não vos ocupeis com o dia de amanhã.
É natural que nos preocupemos com o dia de amanhã. A espécie humana sobreviveu graças a essa extraordinária capacidade de previsão. O agricultor se previne cultivando a sua horta com esmero; cultiva bem a terra para fazer boas colheitas. O comerciante cuida do seu negócio e busca atender bem os clientes para garantir o dia de amanhã. As grandes potências mundiais antecipam o futuro com desenvolvimento da tecnologia.
Todos, de alguma forma, procuram assegurar o negocio pela capacidade de antecipar ou antever o que pode ocorrer no futuro. Entretanto, atrás disso pode haver uma falsa segurança que de repente se transforma em uma ave de rapina, disposta a arrancar os olhos. Ainda que tenhamos capacidade de previsão e nos preparemos para o inesperado, não podemos controlar o futuro. O futuro é uma possibilidade que nunca estará completamente determinada.
O que fazer então? Não valorizar demais as nossas seguranças ou as nossas próprias convicções, reconhecer o valor de nossas experiências, particularmente de nossa experiência espiritual. Com a valorização do presente e a recuperação da memória do passado podemos também valorizar as novidades do futuro. Toda invenção tecnológica pode ser uma oportunidade de integração ou mais uma tentação para o afastamento. Cada novidade nos pode resgatar, mas também nos confundir e extraviar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário