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quarta-feira, 11 de julho de 2012

“Daí a César o que é de César” - Claudinei M. Oliveira.




Terça - feira, 05 de Junho de 2012.
Evangelho: Mc 12,13-17

            Na continuação do Evangelho de ontem, os homens poderosos da cidade grande não contentaram com a presença de Jesus e nem com o exemplo da vinha. Claro que ficaram perplexo com a atitude  de Jesus e resolveram enviar pessoas instruídas para tentar pegar o Mestre na contradição.
            Porém, Jesus está preparado. Ele sabe que muitos querem seu silêncio. Ademais, Jesus provocava na multidão alegria de poder participar de um Reino Novo, onde a justiça pudesse reinar.
            Quando alguns membros do partido de Herodes e fariseus  perguntaram a Jesus: é lícito ou não pagar o imposto a César? Devemos pagar ou não?Pensaram receber uma resposta plausível para sua condenação. Contudo Jesus disse sabiamente: de quem é a figura e a inscrição que estão nessa moeda? Eles responderam:  de César! Então Jesus falou: “Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” . E agora como sair desta situação? Como pegar Jesus na contradição se Jesus não negou o imposto? Mas elencou um dado:daí a Deus o que é de Deus. Então o que é de Deus que deve ser devolvido?
            Veja como Jesus não tinha tempo ruim para ele. Sempre dava um jeito de colocar o oponente na parede. Eles pensavam que Jesus ira negar o tributo ao Imperador, mas Jesus não negou e ainda por cima pediu para pagar a Deus tudo que havia recebido de graça.
            Olha que o imperador escravizava os pequenos, retirava tudo que podia, não tinha pena e nem piedade do outro, se estivesse sofrendo nada comovia por compaixão. Este mundo de exploração Jesus condenou em veemente, não aceitava em ver uma multidão de homens e mulheres sendo espoliado por uns poucos. Jesus queria que  os entendessem que o melhor tributo  deveria ser pago para Deus. Enquanto o imperador onerava o povo, Deus dava tudo de graça: dava a vida, o espaço para o trabalho, a alegria e a felicidade.
            Assim, nas relações humanas o homem cria mecanismo que prendem a si por caprichos alienantes e muitas das vezes maltratam muitos que não tem acesso aos privilégios. Desse modo, situações vexatórias não permitem o crescimento dos infelizes por não permitirem que cresça a partir de suas reservas. Para Deus o homem deve viver em harmonia, com respeito e na ação da caridade. O importante não está no privilégio e sim na complacência, na humildade e na serenidade.
            Não queremos ser egoísta e nem adorarmos deuses capazes de esquecer o princípio  da divindade, contudo, devemos elevar nossos olhares para Deus e buscarmos forças para nossa caminhada.  Cumpriremos as obrigações terrenas, mas nunca nos esqueceremos das obrigações  com Deus, porque Ele merece todas as honrarias do universo. Amém!
            Claudinei M. Oliveira

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