Quarta-feira, 20 de junho de 2012
11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Adalberto de Magdeburgo (monge, bispo), Baino de Calais (monge, bispo), Benigno de Breslau (monge, mártir), Edburga de Caistor (virgem), Florentina de Cartagena (abadessa), Goban de Laon (presbítero, mártir), Hélia de Öhren (abadessa), João de Matera (abade), Macário de Petra (bispo), Novato de Roma (mártir), Paulo e Ciríaco (mártires de Tomes), Silvério (papa, mártir).
Primeira leitura: 1 Reis 21,17-29
Provocaste a minha ira e fizeste Israel pecar.
Salmo responsorial: 50, 3-6.11.16
Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
Evangelho: Mateus 5,43-48
Amai os vossos inimigos.
Muitas experiências religiosas estão baseadas na lógica da recompensa. É um esquema que funciona e muitas vezes somos obrigados a recorrer a ela. Na prática, somos como que desenhados biologicamente para responder a esse mecanismo universal do estímulo e resposta.
O evangelho, no entanto, nos orienta e nos convida a agir por convicções pessoais, por amor a Deus, e não ficar sentados esperando o reconhecimento, porque muito provavelmente ele nunca vai passar. Para o cristão, a melhor recompensa é a felicidade do outro ou simplesmente sua sobrevivência. Se a pessoa espera aplausos, medalhas de honra ou diplomas, perderá a essência da ação a favor do outro eu é a pura gratuidade. Tudo o mais será acréscimo.
No final da nossa vida ou no final do caminho, o que fica é a gratuidade de Deus e a alegria do coração. Porém, não podemos esquecer que só podemos alcançar esse tipo de atitude ou percepção da realidade através de um processo gradual de internalização dos ensinamentos de Jesus. Aprendemos a amar assim como aprendemos a interpretar a Lei ou a agir desinteressadamente. Nem a cultura, nem nossa biologia ensinam o valor do amor, do respeito e da gratuidade. É somente com a vivencia mesmo.
Santos do Dia: Adalberto de Magdeburgo (monge, bispo), Baino de Calais (monge, bispo), Benigno de Breslau (monge, mártir), Edburga de Caistor (virgem), Florentina de Cartagena (abadessa), Goban de Laon (presbítero, mártir), Hélia de Öhren (abadessa), João de Matera (abade), Macário de Petra (bispo), Novato de Roma (mártir), Paulo e Ciríaco (mártires de Tomes), Silvério (papa, mártir).
Primeira leitura: 1 Reis 21,17-29
Provocaste a minha ira e fizeste Israel pecar.
Salmo responsorial: 50, 3-6.11.16
Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
Evangelho: Mateus 5,43-48
Amai os vossos inimigos.
Muitas experiências religiosas estão baseadas na lógica da recompensa. É um esquema que funciona e muitas vezes somos obrigados a recorrer a ela. Na prática, somos como que desenhados biologicamente para responder a esse mecanismo universal do estímulo e resposta.
O evangelho, no entanto, nos orienta e nos convida a agir por convicções pessoais, por amor a Deus, e não ficar sentados esperando o reconhecimento, porque muito provavelmente ele nunca vai passar. Para o cristão, a melhor recompensa é a felicidade do outro ou simplesmente sua sobrevivência. Se a pessoa espera aplausos, medalhas de honra ou diplomas, perderá a essência da ação a favor do outro eu é a pura gratuidade. Tudo o mais será acréscimo.
No final da nossa vida ou no final do caminho, o que fica é a gratuidade de Deus e a alegria do coração. Porém, não podemos esquecer que só podemos alcançar esse tipo de atitude ou percepção da realidade através de um processo gradual de internalização dos ensinamentos de Jesus. Aprendemos a amar assim como aprendemos a interpretar a Lei ou a agir desinteressadamente. Nem a cultura, nem nossa biologia ensinam o valor do amor, do respeito e da gratuidade. É somente com a vivencia mesmo.
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